Encontrado aqui, idéia deles
Forçando um pouco a barra - mas nem tanto - poderia dizer que o espécime aí de cima não deixa de ser uma planta ciborgue, que integra um mecanismo tecnológico a um corpo biológico. Aliás, lembro das aulas de Cibercultura nas quais o ciborgue era um personagem tão presente que era como se fosse um colega de classe (o Ciborgue levanta o dedo e pede para ir ao banheiro), e a discussão mais em pauta era até que ponto a gente aceitaria ser máquina. Poucos recusariam uma prótese de braço ou perna, mas havia quem torcesse o nariz para a possibilidade de pele sintética ou órgãos de plástico. Eu nunca me incomodei muito. Forçando a barra - mas nem tanto - se alguém que destroça os ossos do pulso é recauchutado com pinos de titânio, porque um hemofílico não deveria substituir seu sangue por um artificial, se pudesse?
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