segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Extremamente perto

Volto temporariamente. Penso em retomar o endereço com o meu nome no blogspot, mas preciso antes relembrar a senha, que há anos esqueci. Se eu lembrar, aviso aqui e me transfiro.

Mas o importante é que volto por um livro.

Acabo de ler Extremamente Alto & Incrivelmente Perto e precisei recomendar a todos. A todos que eu conheço, a todos que passem aqui por acaso, a todos e qualquer um. São poucos os livros que reúnem qualidades literárias a ousadias gráficas na mesma proporção. E são pouquíssimos - contáveis nos dedos de uma única mão - os livros que me fizeram chorar. E este é o único que me fez chorar mais de uma vez.

Cabe avisar que não ando especialmente emotiva nem nada do tipo. Este ano de 2009 que recém começou só me trouxe alegrias até agora, e se chorei lendo a história do pequeno Oskar Schell é porque ela é tão notavelmente pequena e tão assustadoramente grande que, se nada mais, causa uma enorme incompreensão daquilo que somos ou tentamos ser.

É singelo e ao mesmo tempo sofisticado. É doce e ao mesmo tempo cruel. É algo que se parece tanto com a realidade que dói. É ficção, mas é mais verdadeiro que a maioria de nós consegue ser na maior parte do tempo. Machuca e cura, termina e continua na cabeça.

sábado, 22 de novembro de 2008

Ele não tinha dado as caras por aqui ainda

Ainda vivo

Ícones

O motivo pelo qual andei ausente.

Entre outros, mas isso não vem ao caso. Só não convém ficar se comprometendo e deixar as pessoas pensando que só porque agora eu estou em Porto Alegre vou voltar a postar (não que isso faça lá alguma diferença na vida de qualquer vivente, mas anfã). Eu até pretendo, mas sei lá, é do meu feitio abandonar blogs. Tem coisas que simplesmente são mais fortes que nós.

Como leões ou halterofilistas.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Questões urgentes

Uma vez me disseram - com bastante autoridade - que focas de circo não são focas de verdade. Aquilo me impressionou de tal maneira que eu esqueci de perguntar o que, então, seriam as focas de circo. Até hoje não sei. Acredito igualmente que podem ter me mentido ou que a foca de circo é outro animal altamente desmerecido.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Blog de planta

Como bem me alertaram amigos que fazem e/ou lêem o Terra, vocês não precisam mais deste blog. Continuarei aqui, ainda assim.

Hoje o dia está nublado, mas faz calor.

Lá não é aqui

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Planta, Violeta e Cactus

Já prometi a uma série de pessoas novas fotos das minhas plantas, até como prova de que vivem. Todas vivem, e um belo Cactus foi adicionado à trupe. Presente do Ressel em um amigo secreto comemorativo ao início da Primavera no qual os presentes deveriam ser flores. Mas, atento ao meu passado negro (já matei um cactus, provavelmente afogado, ainda que não tenha certeza) e no intuito de me dar uma segunda chance, Ressel me presenteou com um Horst. Não faço idéia de se isso significa alguma coisa em alguma língua, mas gosto do nome.

A questão é que se for pra fotografá-los, que saia uma foto decente, certo? Chega daqueles registros toscos. E aí para fazer uma foto decente eu não posso simplesmente fotografar onde as plantas estão porque o cenário prejudica. O Cactus, por exemplo, está aqui à minha frente, na diagonal do computador, mas vai ficar feio junto do meu copo com canetas, o gato com anéis e as xícaras usadas. Pensei em colocá-lo na escrivaninha da minha irmã, tendo a parede como fundo, mas um objeto verde na frente de uma parede verde vai ficar chapado. Poderia deixar o quadro de camurça no fundo, o que provavelmente ficaria bom, mas teria que trocar ele de lugar e para mover o quadro de camurça, eu teria que antes mover o copo com canetas, o gato com anéis e as xícaras usadas. E aí bate uma preguiiiiiça. E eu deixo pra depois. Então fica pra próxima.

De minha ausência

Poucas coisas são mais legais que planejar uma viagem. Viajar é uma delas. E suponho que esbanjar dinheiro ao ponto de NÃO PRECISAR planejar coisa alguma e simplesmente IR deve ser outra, mas ainda não saberia dizer.